+Margarida Rebelo Primeiro, há um registo com a funcionária, à entrada (mas só na primeira vez), depois passa o cartão continente no dispositivo e retira o aparelho que acender a luz. A partir daí, vai fazendo as compras e em cada produto regista com o aparelho (scanner) o código de barras. Vai aparecendo no ecrã uma lista com o produto, preço e total (pode remover produtos também). À saída, numas caixas próprias, coloca o aparelho no expositor, passa o cartão continente e no ecrã surge a conta. Depois é só pagar, retirar o talão e passar o código de barras do talão num scanner mais à frente imediatamente antes da saída. Nestas caixas estão também funcionários a ajudar e que de vez em quando podem pedir para confirmar as compras.
+Margarida Rebelo eles vêm alguns clientes aleatoriamente. Se és apanhada deixas de poder usar aquilo. Mas deve ser tudo à base da boa fé... Afinal quando andas de Metro não tens alguém a ver sempre se pagas a viagem, tens é de vez em quando a revisão...
Já tinha visto aqueles "comandos" no Jumbo há uns anos mas nunca tive curiosidade de experimentar. Pensei que era só para ajudar as pessoas a saber a quantas andavam. Continuo a preferir a emoção das filas nas caixas, as apostas para ver qual se despacha mais rápido e essas coisas todas! :-)
+Margarida Rebelo pelo menos no Vasco da Gama esta nova coisa veio em substituição das antigas caixas self-service. Claro que eu estou a dizer que isto parece que vai ser controlado à base da boa-fé, mas não tenho a certeza...
+Marcos Marado as caixas self-service continuam lá, parece-me. Quanto à boa fé e ao controlo, o Continente e lojas do género estão cheias de câmaras e têm seguranças a olhar para elas.
